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Nos últimos anos, em diversas partes do mundo tem sido desenvolvido soluções urbanas mais sustentáveis e eficientes. Uma abordagem inovadora nesse sentido é o conceito de cidades esponjas, que busca reverter os impactos negativos das chuvas intensas nas áreas urbanas, promovendo a absorção e filtragem natural da água, reduzindo assim os riscos de enchentes e melhorando a qualidade ambiental das cidades.

Além disso, a transição para fontes de energia renovável tem se destacado como uma prioridade global principalmente. As usinas solares têm desempenhado um papel fundamental nessa transformação, oferecendo uma fonte limpa e abundante de energia para atender às demandas crescentes das populações urbanas.

A construção de casas utilizando materiais sustentáveis, como madeira certificada e isolantes térmicos ecológicos têm contribuído de forma significativa no estilo de vida mais consciente e sustentável de algumas comunidades. 

Cidades-esponja

Esse projeto nasceu no ano de 2013 na China após uma grande enchente ocorrida no ano anterior no país. A ideia é incentivar as cidades a adotar uma infraestrutura verde (baseadas em áreas naturais e elementos de água) em vez de infraestrutura cinza (feita com cimento, concreto, aço e asfalto). 

Saiba mais: https://casacor.abril.com.br/sustentabilidade/cidades-esponja-o-que-sao/

Reprodução: Turenscape/CASACOR

Banco do Brasil

No ano de 2022, o Banco do Brasil inaugurou quatro usinas solares para a geração da própria energia. Eles estão localizados nas cidades de Xique-Xique (BA); Rio Paranaíba (MG); Loanda (PR); Lins (SP). Segundo o Banco, as usinas podem gerar 23 megawatt pico, unidade que representa a capacidade máxima instalada em condições climáticas favoráveis. O contrato tem duração de 15 anos e a previsão é de uma economia de R$ 102,5 milhões. 

Saiba mais: https://agenciabrasil.ebc.com.br/economia/noticia/2022-12/banco-do-brasil-inaugura-quatro-usinas-solares-neste-mes

Reprodução: Soninha Vill/ GIZ

Casa Sustentável

Casa construída em taipa, no Rio de Janeiro. Casas construídas com este material são feitas usando matérias-primas cruas, como terra ou cal. As paredes são construídas colocando barro úmido em uma forma. Ele é compactado manual ou mecanicamente e, em seguida, o molde é removido. Feita com pouca água, não precisa de muito tempo para secar.

Saiba mais: https://revistacasaejardim.globo.com/arquitetura/noticia/2023/12/casa-de-taipa-no-rj-resgata-tecnica-antiga-em-uma-construcao-sustentavel.ghtml

Reprodução: André Nazareth

Casa Flamboyant

A residência construída em 2016, em SP, preserva um majestoso Flamboyant. Seu projeto, assinado pelo escritório Perkins+Will, combina espaços internos e externos por meio de uma grelha de madeira reciclada, oferecendo uma conexão única com o entorno.  

Saiba mais: https://engenharia360.com/casas-brasileiras-referencia-em-sustentabilidade/

Reprodução: Perkins+Will, via Galeria da Arquitetura

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